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Traços do destino MA(18+)

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Mensagem por Amu-chan Qua Dez 09, 2009 1:27 am

Autor: Amu-Chan (Monica)
Título: Traços do destino
Estado: Em Andamento
Género:/Crime/Drama/Familia/Fantasia/Amizade/Geral/Humor/Mistério/Comédia/Romance/Ficção/Suspense/Tragédia/Acção
Rating: MA (18+)
Personagens: Serena, Darien, Lita, Mina, Amy, Rey, Andrew, Seiya, Taiki, Haruka, etc
Par: Serena e Darien

Eu resolvi escrever esta finc a partir de um sonho que tive uma noite destas. E inspirou me para começar a escrever outra fic, eu ainda estou no inicio mas ja estou a gostar como esta a ficar, é ligeiramente diferente das minhas anteriores pois é contada por uma das personagens. Espero que leiam e comentem, e me dei-ao dicas para continuar

Resumo: fala de uma jovem mais conhecida como Serena, que ela e a sua mãe eram vitimas de violência domestica por parte do seu pai. Mas a sua vida vai mudar por completo quando o seu pai a expulsa de casa e conhece um rapaz chamado Darien, por qual se apaixona profundamente...
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Traços do destino MA(18+) Empty Re: Traços do destino MA(18+)

Mensagem por Amu-chan Qua Dez 09, 2009 1:28 am

♣️♥️ “Traços do destino” ♥️♠️

♀ “Introdução” ♂

– Estou farta…
– Estou farta desta vida…
– Não passa sequer um dia, que o meu pai não venha embriagado para casa. Depois quem as paga sou eu e a pobre da minha mãe que não temos culpa nenhuma. A minha mãe já foi umas poucas de vezes para o hospital com traumatismos e fracturas graves, nas quais o meu pai deu sempre a mesa resposta que ela tinha caído das escadas abaixo, derivado a ter a tenção baixa, para tentar ocultar o que tinha verdadeira mente ocorrido.
Eu por minha vez, estou cheia de hematomas (pisa duras) que custam a sarar, quando umas estão a desaparecer, surgem novamente outras assim constantemente. Deixei de realizar a aula de educação física dando desculpas esfarrapadas para não fazer, porque tinha medo que as minhas colegas pudessem pensar criticar e ir contar aos professores. O meu corpo esta cheio de hematomas que mal posso tocar e muito menos mexer-me muito, porque se não são umas dores insuportáveis.
A conta de uma “soba” que ele me deu sem ter razão alguma deixou-me de cama uns quatro meses sem me poder mexer. Esses quatro meses foram os responsáveis de eu ter reprovado o ano passado e tive de realizar outra vez o 11 ano e numa irei perdoar-lhe. Quantas vezes, nem dormi depois de mais uma discussão para poder estudar e ele fez-me isso. Agora consegui passar para 12 ano, não tenho amigos, porque as pessoas acham que eu sou um “bicho raro”.
Chamo-me Serena Tsukino estou quase completar o meu decimo oitava aniversario dia esse que deixou de fazer sentido a muito tempo. Estes maus tratos, dados pelo meu pai a mim e a minha mãe já dura a mais de 8 anos. Por muitas vezes eu e a minha mãe já tentamos fugir mas sem resultado ele encontra-nos sempre e depois ainda e pior. Agora estamos desesperadas sem saber o que fazer, ele prefere manter as aparências em vês de nos deixar em paz. Ele já deixou de ser o meu pai desde o dia que nos bateu pela primeira vez.
Hoje foi diferente das outras vezes, desta vez foi eu que tomei o lugar da minha mãe porque das outras vezes eu ficava atrás dela e ela apanhava com mais intensidade e eu escapava com algumas nódoas negras. Enfrentei o meu pai, como nunca o tinha feito, pela primeira vez perdi o medo dele, limpei as lágrimas salgadas que escoriam pelo meu rosto, meti-me afrente da minha mãe que se encontrava caída no chão entre lágrimas sem se poder mexer com dores e disse-lhe que sabia muito bem que ele não gostava de nos, tinha outra mulher da sua vida, também não cria que se soubesse que nos batia só para manter as aparências, ainda lhe disse mais, que o odiava conto das, as minhas forças e que estava farta desta vida. Foi quando ele perdeu a cabeça e espetou-me um estalo e disse:
– Desaparece da minha casa, e não quero que ponhas aqui os pés nunca mais e nunca mais digas que és minha filha.
Eu sai disparada pela porta fora enquanto, que a minha mãe chorava desesperada mais do que nunca e prometi a mim mesma que aproxima vez que entra-se naquela casa era para ir buscar a minha mãe.
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Mensagem por Amu-chan Qua Dez 09, 2009 1:30 am

♀ Capitulo 1 “ O incêndio”♂


Estava eu caminhando pelas ruas da cidade que me viu nascer, na àquelas ruas gélidas e escuras da noite que não faziam lembra que nos encontrávamos no Verão, pareciam que me estavam a compreender e amostra a temperatura em que o meu coração estava nesse momento gélido sem uma pinga de calor, e eu continuava a caminhar sem saber para onde ir, estava completamente sozinha e desorientada, aquela discussão que tivera com o seu pai ainda me ecoava nos ouvidos acompanhados com o som de um estalo. Comigo trazia apenas o que tinha vestido e calçado uns chinelos, por sorte fazia-me acompanhar pelos meus documentos, mas na minha carteira não havia mais nada nem um cêntimo lá tinha. Continuei a andar pelas ruas ate que senti um roído enorme e um odor a queimado.
Quando me aproximei do local pude contactar que estava uma casa em chamas, e cá fora havia duas pessoas acompanhadas por bombeiros que estavam a chorar intensamente e resolvi aproximar-me para saber o que tinha ocorrido, foi quando ouvi a mulher a gritar intensamente:
– Salvem o meu bebe! Salvem o meu bebe
Também pude presenciar um dos bombeiros a comentar com outro, que era impossível de chegar ao local onde se encontrava a criança porque a casa estava em risco permanente de explodir e ainda para mais estava quase tudo coberto pelas chamas. De repente quando sinto o choro insuportável daquela criança em apuros, sem me passar pela cabeça o risco que ia correr, resolvi passar pela multidão de pessoas que se encontrava a observar o ocorrido e pelos bombeiros que tentavam impedir de continuei a andar. Mesmo assim continuei andar ate entra no interior da casa que mais parecia um inferno entre chamas, lá dentro estava um calor abrasador o pouco oxigénio que se encontrava lá estava cada vez mais escasso, mesmo assim continuei e segui o choro daquela criança ate a uma pequena divisão que deveria ser o seu quarto, estava quase toda em chamas só havia uma parte que ainda estava intacta, essa parte onde se encontrava uma criança com idade aproximadamente de uns dois anos que se encontrava a chorar encolhida a um canto na que lá divisão. Eu sem pensar na gravidade da situação resolvi saltar entre as chamas ate ao local onde se encontrava a pobre criança. Ao alcança-la tentei tranquiliza-la mas era em vão, já não podia passar por onde tinha entrado as chamas já tinham abancado mais um grande bocado, a porta tinha caído e estava a trancar o caminha, agora só tinha uma solução era saltar pela janela, mas a janela tinha um contra estava um bocado alta, foi que de repente vindo do nada apareceu um lindíssimo rapaz com um smoking preto e que ocultava a sua face atrás de uma pequena mascara branca, pegou em mim e na pequena criança e fez nos passar pela janela ate ao exterior da casa.
– Quem és tu? – Perguntei-lhe com uma voz trémula
– Agora isso não interessa, mas depois vais acabar por saber. – E sem mais nada dizer foice embora deixando-me a mim com aquela criança dos braços. Quando voltei a mim fui logo acorrer entregar aquela criança aos seus pais, que ao verem o seu pobre filho nos meus braços aquelas lágrimas salgadas de pânico tornaram-se lágrimas de felicidade, eles agradeceram-me pelo que tinha feito pelo seu filho, mas depois não foi um mar de rosas quando um dos bombeiros se dirigiu a mim e puxo-me ligeiramente as orelhas e fez-me caminhar ate uma das ambulâncias ali presentes, era um bombeiro ainda jovem não deveria ter mais de vinte anos, era atraente, loiro de olhos verdes e um pouco mais alto que eu.
– A menina não sabe o perigo que correu, ao ter entrado dentro dessa casa em chamas, nos temos a recear que ela expluda por causa do gás que ainda se encontra nos tubos.
– Sim, sim, sim mas eu não ia deixar uma criança a morre lá dentro queimada como vocês ias o fazer. – Disse com um tom de voz elevada
– Nos não íamos deixar lá a criança sem fazermos nada, nos apenas estávamos a planear uma estratégia para a resgatar, se não fosse a menina a faze-lo, nos já o teríamos o feito. – Disse isto ao mesmo tempo que me colocava uma mascara de oxigénio. – Isto vai lhe fazer bem porque respirou muito dióxido de carbono
– Obrigada
– Não tem que agradecer que eu só faço o meu trabalho. Se não for muito descaramento da minha parte pode-me dizer como se chama é porque estão ali uns jornalistas a pedir o seu nome
– O meu nome é Serena. E o seu? – Perguntei-lhe ao mesmo tempo que parecia um tomate
– Serena é um lindo nome, o meu é Andrew. Um prazer conhece-la, mora aqui perto, quer que a acompanhe, ate casa. – Ao mesmo tempo que disse isto eram alvo de flashes dos jornalistas
– Não é preciso, moro já aqui ao lado.
Menti-lhe com todos os dentes da minha boca, “agora amanha o meu nome vai estar em todos os jornais” pensei eu muito deprimida, para alem do que me aconteceu hoje só me faltava mais esta. Depois deste pequeno desabafo continuei a caminha pelas ruas de Tóquio, sem qualquer sentido programado. A noite por sinal estava muito clara, já passava um pouco da uma da manha, não havia quase transito circulada, passava um de onde a onde, ainda havia muitos jovens a irem para as discotecas e bares, sem qualquer preocupação. Continuei a andar ate chegar ao centro da cidade quando dei por mim encontrava-me em frente da casa de uma conhecida. Resolvi ir-lhe bater a porta para perguntar se poderia passar lá a noite, qual foi o meu espanto quando estava prestes a pater a porta. A porta abriu-se e de lá de dentro sai um vulto que me agarrou e me levou com ele para uma rua sombria sem saída, mas pelo caminho pude constatar que estava tremulo e se encontrava a chorar compulsivamente e eu nem lhe dei resistência depois de o ter visto naquele estado.
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